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Admin-Pedralli

30 de março . 2022

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6 erros comuns na gestão financeira condominial

A gestão financeira condominial é fundamental para o bom funcionamento do condomínio. Contudo, é muito normal vermos alguns erros sendo cometidos pela administração. Você conhece quais são?

No post anterior, explicamos o que é a gestão financeira condominial e qual a sua importância. Contudo, é muito normal vermos alguns erros sendo cometidos pela administração do condomínio.

Confira os 6 erros mais comuns na gestão financeira do condomínio:

Não ter um bom fundo de reserva: Diferente da poupança comum, um fundo de reserva é criado com uma finalidade específica, seja ela apenas ter dinheiro disponível para emergências, pagar as contas ou juntar dinheiro, por exemplo. Para dar início a criação do fundo de reserva, você deve realizar um cálculo com base em uma porcentagem de 5% a 10% da taxa ou cota condominial.

Desconsiderar a divisão das despesas condominiais: Não considerar a divisão de despesas é um dos erros mais comuns dos síndicos, além de ser bastante grave, afinal é mais difícil fazer uma previsão correta clara dos gastos periódicos. Quando isso não acontece, fica inviável estipular um valor da taxa condominial que seja adequado ou elaborar um plano financeiro que faça sentido para o condomínio. Em outras palavras, se não há uma organização eficiente das despesas, o síndico não saberá onde os recursos serão necessários.

Não manter o controle da inadimplência: controlar a inadimplência dos moradores, antes que ela se torne uma bola de neve, é um passo importante para manter o controle financeiro do condomínio. Primeiro, é preciso que o síndico tenha o controle exato de quais moradores estão devendo, quais meses estão em aberto, qual o valor total da dívida e como fazer a cobrança. Com essas pequenas atitudes, será mais fácil ter clareza para conduzir o processo de cobrança e mais organização para sustentar o planejamento financeiro.

Não registrar as receitas e as despesas: Além de dividir as despesas ordinárias das despesas extraordinárias, o síndico também deve ter clareza e organização sobre o registro das receitas e despesas do condomínio. Quando o síndico não tem ciência de tudo o que é arrecadado, como as taxas condominiais, por exemplo, é impossível fazer um controle correto ou prestar contas aos moradores.

Esquecer de buscar maneiras para economizar: Não se trata de economizar por economizar, mas sim de procurar garantir segurança e qualidade nas finanças do condomínio. Uma economia segura e de qualidade é aquela na qual menos gastos não significam que haverá menos benefícios para os moradores. Pelo contrário. Ela é capaz de valorizar os imóveis dos condomínios. Afinal, esquecer de buscar maneiras para economizar abre uma porta para a falta de capital quando é necessário durante uma emergência, por exemplo.

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